O Instituto São Cristóvão (ISC) realizou quatro cursos no 27° Batalhão Logístico do Exército Brasileiro, em Curitiba. Os treinamentos tiveram início em 8 de agosto e foram até o dia 31, com a participação de aproximadamente 20 militares.

Entre os cursos ofertados, o de Transporte de Emergência e o de Movimentação Operacional de Produtos Perigosos (MOPP) já são exigidos pelo Exército, enquanto o de Transporte de Cargas Indivisíveis e o de Transporte Coletivo passarão a ser obrigatórios a partir de janeiro de 2018.

O coordenador administrativo-pedagógico do ISC, Munir Varela, comentou a importância de participar desses treinamentos. “Estamos capacitando os militares desse Batalhão para atender às exigências, isso demonstra a qualidade do conteúdo que ofertamos”, destacou.

Voltado à qualificação de motoristas que conduzem veículos de emergência, como ambulâncias, o curso de Transporte de Emergência oferece noções de primeiros socorros e capacitação para realizar uma direção defensiva, essencial nesse tipo de situação e no trânsito em geral.

Já no curso MOPP, os participantes aprendem a identificar os riscos ao transportar gases, explosivos, líquidos e sólidos inflamáveis, corrosivos e materiais radioativos para que possam adotar medidas de segurança adequadas a cada situação.

O curso de Transporte de Cargas Indivisíveis refere-se à movimentação de cargas dispostas como peça unitária, com elevado peso específico e grandes dimensões. É o caso, por exemplo, de contêineres, caçambas, blocos de rocha, entre outras.

A capacitação em Transporte Coletivo é necessária ao Exército porque muitas vezes os militares utilizam caminhões para se deslocar. Atualmente esses veículos já são equipados com cintos de segurança, caracterizando o transporte coletivo.

Segundo o presidente do ISC, João Batista da Silva, os treinamentos realizados pelo instituto contribuem para um trânsito melhor. “Estamos em contato com diversos tipos de público, desde trabalhadores comuns até militares. Todos os participantes saem conscientes e qualificados para uma direção mais segura”, afirmou.

Fonte: Fetropar e ISC