Uma mobilização nacional foi convocada para o dia 22 de março pelas centrais sindicais CUT, CTB, Força Sindical, Intersindical e CSP-Conlutas com o objetivo de intensificar a luta contra a “reforma” da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro. A decisão pelo ato foi acertada após reunião entre as entidades realizada na terça-feira (26/02).
Ao repórter Jô Miyagui, do Seu Jornal, da TVT, as lideranças sindicais afirmaram a data como o Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência, “rumo à greve geral”, de acordo com o presidente da CUT, Vagner Freitas. Além de abrir um debate junto à população, a mobilização busca pressionar os parlamentares. “Afinal, é no Congresso Nacional que será decidido como a reforma a ser feita”, explica o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
O secretário nacional da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha, justifica ainda que o ato é para alertar a sociedade quanto aos riscos da proposta de Bolsonaro. “Esse discurso que está sendo feito pelo governo é para enganar o trabalhador. Ele não quer acabar com os privilégios de bancos e grandes empresas que não perderão nada com essa reforma”, adverte.
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Fonte: RBA