As entidades sindicais trabalham duro todos os dias, principalmente diante de uma conjuntura que não favorece os trabalhadores. Portanto, mesmo que você não esteja vendo, pode acreditar: o sindicato que o representa está engajado na defesa dos seus direitos.

É possível ver essa atuação em medidas como:

  • Negociações de reajustes salariais;
  • Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) e Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs);
  • Visitas aos locais de trabalho e atenção a questões de segurança e saúde da categoria;
  • Homologação de demissões que, mesmo não sendo mais obrigatórias, asseguram que o trabalhador não perca nenhum direito quando sai da empresa;
  • Aumento, conquista ou manutenção de auxílios como valetransporte, vale-alimentação, cestas básicas ou material escolar;
  • Participação ou organização de mobilizações e iniciativas em defesas dos seus direitos, principalmente em momentos como este, em que leis são propostas a todo o instante para reduzir a segurança do trabalhador;
  • Benefícios oferecidos pela própria entidade, como convênios médicos, estrutura para férias, cursos, ou mesmo palestras e outras atividades que te deixem a par dos seus direitos.

Por que tantos setores tentam destruir os sindicatos?

No Brasil, muitos empregadores acham que quanto menos direitos para o trabalhador, melhor.

Eles pensam que, se a empresa não precisar respeitar leis, acordos e normas específicas, poderiam explorar ainda mais os trabalhadores e, com isso, aumentar seus lucros.

 

Fonte: Fetropar