Discussões acaloradas no ambiente de trabalho estão se tornando situações raras nos ambientes de trabalho. Porém, esse tipo de coisa ainda acontece no dia-a-dia corrido e estressante dos trabalhadores e, quando há ânimos exaltados, desentendimentos podem acontecer entre superiores e empregados, ou até mesmo entre colegas de trabalho.
A competitividade nesse ambiente é um dos grandes causadores de desentendimentos entre funcionários. Atitudes assim estimulam as divergências, que podem ser filosóficas, culturais, religiosas ou, até mesmo, sobre os procedimentos utilizados para o desenvolvimento das atividades profissionais.
A violência no trabalho pode se caracterizar de forma física ou moral. O problema é que, dependendo da intensidade e da gravidade, as duas formas de agressão podem trazer efeitos traumatizantes para os trabalhadores ou até mesmo para seus familiares.
A autoestima é um dos primeiros pontos atingidos após a violência no trabalho. Ela é imediatamente arruinada e o trabalhador se sente desconfortável no próprio ambiente em que trabalha. Ele pode ficar deprimido e até mesmo desestimulado a trabalhar, diminuindo seu rendimento individual dentro da empresa.
Para o presidente do Sindeesmat, Agisberto Rodrigues Ferreira Junior, é responsabilidade do empregador garantir um ambiente de trabalho seguro para todos os seus funcionários. “Toda e qualquer forma de violência deve ser combatida. A saúde mental e física de cada trabalhador deve ser respeitada e preservada”, afirma.
Todos os trabalhadores que se sentirem ofendidos no ambiente de trabalho devem procurar a assessoria jurídica do Sindeesmat para que a situação seja apurada e, se for o caso, sejam buscados os direitos da pessoa prejudicada.
Fonte: Sindeesmat