Índice aponta que quatro em cada dez brasileiros com trabalho atuam de maneira informal, sem nenhuma garantia ou segurança trabalhista.

Pelos critérios do IBGE – que levaram em consideração os empregados sem carteira no setor privado; trabalhadores domésticos sem carteira assinada; empregadores sem CNPJ; trabalhadores por conta própria sem CNPJ; e trabalhadores familiar auxiliar; o maior grupo pertence ao de trabalhadores por conta própria sem CNPJ: 18,6 milhões de pessoas.

O governo Michel Temer comemorou a redução na taxa de desemprego para 12,4% no segundo trimestre sem, contudo, citar que esta queda está atrelada ao aumento da informalidade. Um outro ponto é que sem perspectivas, cerca de 65 milhões de trabalhadores nem mesmo estão procurando vagas no mercado formal, optando por outras formas de trabalho para poderem garantir sua sobrevivência. O número é o maior desde que o IBGE começou a divulgar a pesquisa da Pnad Contínua.

Fonte: Brasil 247