Após a lei 12.799/2014 – que garante o adicional de periculosidade para os motociclistas –, empregadores burlam a legislação e criam novas nomenclaturas para o cargo ao assinarem as carteiras dos funcionários para fugir de pagar o benefício.

Segundo o diretor do Sindimoto/Noroeste, Mauro Garcia, os fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), na prática, não conseguem identificar todas as irregularidades praticadas pelas empresas. Por isso, o Sindicato está indo até os empregados e tirando fotos que comprovem a atividade exercida pelo trabalhador, para solicitar que a empresa efetue o devido pagamento.

O Sindimoto/Noroeste tomará as providências na justiça para garantir esse pagamento, inclusive relativo ao período retroativo que não foi pago. O compromisso do Sindicato é lutar e defender os benefícios conquistados pela categoria.

Fonte: Sindimoto/Noroeste